O Pacto: terceiro romance de George dos Santos Pacheco sai pelo Clube de Autores


Confesso que estava ansioso pelo anúncio. Finalmente, O Pacto (meu terceiro romance) será publicado. Repetindo a experiência de Uma Aventura Perigosa (2015), Sete – Contos Capitais (2016), Tarde demais para Suzanne (2016) e As Aventuras de Frog, o ratinho (2016), o livro sairá pelo Clube de Autores, a maior plataforma de autopublicação da América Latina que permite aos autores independentes publicarem suas obras sem tiragem mínima.

O Pacto se passa inteiramente em Nova Friburgo, e não será difícil para o leitor se reconhecer em bairros ou cartões postais da cidade. Além disso, é recheado de referências à mitologia, música, e filmes, entre outros, tem um ritmo empolgante e flui naturalmente. O livro retrata aspectos como a passagem do tempo e conflitos entre a memória e realidade”, explica o autor. “É um romance sobre o gênero humano, sobre a sociedade contemporânea. Quantas vezes vamos ao inferno ao dia? Quantas vezes procuramos culpados pelas nossas próprias falhas e omissões?

O livro tem previsão de lançamento para abril de 2017 e brevemente estará em pré-venda no site do Clube de Autores.

Sinopse

Théo Lücke morre. Ele não se lembra de quem é, como isso aconteceu e muito menos por que tem um 38 guardado no bolso do paletó. Angustiado pela condenação eternidade adentro, Théo aceita fazer um pacto para ter sua vida de volta: regressar ao mundo dos vivos e trazer outra pessoa ao Tinhoso para pagar seus pecados. De volta ao plano terreno, e enquanto procura por quem vai pagar o pato em seu lugar, tem a oportunidade de descobrir a verdade sobre si mesmo e – quem sabe? – conseguir salvar sua pele, literalmente.

Em seu terceiro romance, George dos Santos Pacheco realiza uma viagem fantástica pela condição humana, com seus vícios e virtudes, proporcionando aos leitores, além da fruição e deleite, uma bela e oportuna reflexão sobre as relações sociais em tempos de crise de valores. O Pacto é um romance que dialoga com a sociedade contemporânea atual, tão carente de tipos sociais exemplares, pessoas em quem ninguém hoje parece acreditar mais.

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